segunda-feira, 23 de abril de 2012







SERINGUEIRA

A seringueira (Hevea brasiliensis), também chamada árvore-da-borracha, é uma árvore da família das Euphorbiaceae. Apresenta folhas compostas, flores pequeninas e reunidas em amplas panículas. Sua madeira é branca e leve e, de seu látex, se fabrica a borracha. Seu fruto encontra-se em uma grande cápsula com sementes ricas em óleo, que pode servir de matéria-prima para resinas, vernizes e tintas.
O trabalhador que retira o látex da seringueira chama-se seringueiro.
A seringueira é uma árvore originária da bacia hidrográfica do Rio Amazonas, onde existia em abundância e com exclusividade, características que geraram o extrativismo e o chamado ciclo da borracha, período da história brasileira de muita riqueza e pujança para a região amazônica. A espécie foi introduzida no estado da Bahia, no Brasil, por volta de 1906. 
O ciclo brasileiro da borracha entrou em declínio quando grandes hortos foram plantados por ingleses, para fins de exploração, no continente africano tropical, na Malásia e no Sri Lanca.

domingo, 22 de abril de 2012




Brinco de princesa

Nome Científico: Fuchsia hybrida
Sinonímia: Fuchsia speciosa
Nome Popular: Brinco-de-princesa, fúcsia, agrado, lágrima
Família: Onagraceae
Divisão: Angiospermae
Origem: América do Sul
Ciclo de Vida: Perene

Flor símbolo do Rio Grande do Sul, o brinco-de-princesa ou fúcsia é uma planta que faz um enorme sucesso  internacional. Possui muitas variedades, sendo que tanto pétalas, quanto sépalas podem ser de cores e de formas diferentes. As cores mais comuns são vermelho, rosa, azul, violeta e branco, com diversas combinações, sem mesclas. A ramagem é pendente, mas pode haver variações, com plantas mais eretas e outras mais pendentes.
Para ficar sempre bonito, o brinco de princesa requer boa iluminação, de preferência sob luz difusa ou meia-sombra, no entanto muitas variedades vão bem sob sol pleno. Mas um detalhe é unânime, as fúcsias apreciam o frio e portanto deve-se dar preferência para o cultivo no sul do país e nas regiões serranas. 




Cravo de Defunto
Características
Existem duas plantas de espécies pertencentes ao mesmo gênero que recebem esse apelido, a Tagetes erecta e a Tagetes patula. Essas plantas também podem ser conhecidas popularmente como flor de estudante, tagetes anão, cravo francês, cravo amarelo, cravo da Índia ou rosa da Índia. Embora tenha essas alcunhas populares que lembram a Índia ou a França, essa é uma planta florífera originária do México, onde é bastante utilizada na decoração do “Dia dos Mortos”.
As Tagetes são plantas que floram abundantemente durante o verão e são de inigualável beleza, suas flores são resistentes e não ficam queimadas mesmo sendo criadas a pleno sol e além disso elas possuem um aroma forte que tem a propriedade de afastar algumas pragas. Devido a essa soma de vantagens é uma ótima planta para se criar em seu jardim.
Suas flores também possuem algumas propriedades medicinais se devidamente manipuladas.



TREPADEIRA
Amor-agarradinho

Nome Técnico: Antigonon leptopus Hook. & Arn.
Sin.: Antigonon cordatum M.Martens & Galeottti, Antigonum leptopus
Nomes Populares: Amor-agarradinho, cipó coral, cipó-de-mel, amor-entrelaçado, entre outros.
Família:  Angiospermae – Família Polygonaceae.
Origem: Originária do México.
Descrição:
Planta arbustiva tuberosa, trepadeira tipo liana de ramos finos e flexíveis, providos de gavinhas, com folhas verde-claro em forma de coração e flores pequenas completas, cor-de-rosa ou brancas, numerosas e muito duradouras, reunidas em grande inflorescências, muito apreciadas pelas abelhas.
Muitos produtores de mel a cultivam para alimento destes insetos. Floresce praticamente o ano todo.






O Ipê amarelo
Nome Técnico: Tabebuia chrysotricha Standl.
Nomes Populares: ipê amarelo
Família: Família Bignoniaceae
Origem: Originária do Brasil, nos estados do Espírito Santo até o sul do país.

Descrição:
Árvore caducifólia com até 10,0 m de altura, forma irregular e folhas verdes compostas de tres folíolos asperos e coriáceos.
Flores campanuladas amarelo-ouro reunidas em inflorescência terminal.
Floresce no final do inverno até primavera, primeiro as flores na árvore sem folhas.

Modo de cultivo:
Local ensolarado, não exigente em fertilidade do solo.
Reproduz-se por sementes que devem ser postas em substrato orgânico assim que colhidas, em local sombreado e com regas regulares.

Paisagismo:
Uma das árvores mais bonitas em paisagismo urbano pela sua bela e exuberante floração. Pode ser cultivada nas ruas e parques e também em jardins empresariais, para condomínios e residências, com grande sucesso ornamental. No planejamento de jardins é preciso não esquecer que sua floração dura pouco tempo, e seu uso como atração principal na primavera deve ter boa combinação com as outras plantas.
Arbustos e herbáceas de florescimento na mesma estação devem combinar com as cores de suas flores para não causar um impacto visual demasiado forte. Num paisagismo planejado corretamente, plantas com florações de cores que não combinam com o amarelo do ipê podem ser colocadas, mas sua época de aparecimento deverá ser diferente, dando ao jardim nova atração.



Içara (palmeira)

A içara (Euterpe edulis Martius), também chamada juçara, jiçara, palmito-juçara, palmito-doce, palmiteiro e ripeira, é uma palmeira nativa da Mata Atlântica, no Brasil. Está ameaçada de extinção.

Características :
-Raízes
O sistema radicular do palmito-juçara é do tipo fasciculado, com 58 por cento das raízes desenvolvidas nos primeiros vinte centímetros de profundidade. Nessa camada de maior fertilidade do solo, encontram-se as raízes mais finas, com geotropismo negativo, responsáveis pela absorção de água e nutrientes. Os outros 42 por cento distribuem-se nas demais camadas, sendo que, abaixo de um metro de profundidade, é encontrado apenas dois por cento, em peso, do total de raízes. Trata-se, em sua maioria, de raízes primárias, grossas, de geotropismo positivo e com poucas ramificações, responsáveis pela sustentação da palmeira.

-Estipe
O estipe, estipa ou espique (caule) é reto, cilíndrico, solitário, de cor gris claro, podendo alcançar até dezoito metros de altura e um diâmetro de quinze centímetros na idade adulta. Entre o término do tronco e a parte onde nascem as folhas, há uma bainha verde tubular de um 1,5 metros de comprimento, mais grossa que o tronco, formada pela base do conjunto de folhas e chamada capitel. Dentro dela, encontra-se o palmito, que possui elevada importância na alimentação humana.

-Folhas
As folhas são alternas, pinadas e em número de oito a quinze, compostas de 38 a 62 pares de folíolos, em geral dispostas em um único plano, raramente divergente, estando regularmente sub-opostas na raque e agrupadas em feixes, lanceoladas, caracteristicamente pêndulas.

-Flores
inflorescência em forma de panícula é composta por uma raque central da qual parte com ramificações de primeira ordem chamadas de ráquilas, as quais sustentam as flores. Nelas estão dispostas flores unissexuadas, onde se encontra uma flor feminina no meio de duas flores masculinas, em geral para os primeiros ¾ da ráquila, sendo que o ¼ da extremidade final só apresenta flores masculinas apresentando protandria acentuada, em que a abertura de flores femininas ocorre em torno de sete dias após o final da floração masculina; pode-se também encontrar inflorescências que apresentem apenas flores masculinas.

-Frutos
fruto é do tipo bacáceo, de um a 1,4 centímetros de diâmetro, composto por um mesocarpo pouco espesso, liso, cor violeta-escuro quando bem maduro, com aproximadamente dez por cento da massa fresca da baga de polpa.

-Sementes
           semente é quase esférica, parda-grisácea a parda-amarelada, envolta por uma cobertura fibrosa, com até dez milímetros de diâmetro. As sementes dessa espécie possuem endosperma muito abundante, com alto teor de reservas, as quais se constituem de carboidratos (88 por cento), proteínas (dez por cento) e lipídeos (dois por cento).







ÁRVORE-DA-PATACA - ( Dillenia indica )


● NOME CIENTÍFICO: Dillenia indica.
● NOME POPULAR: Dilênia, árvore-da-pataca, maçã-de-elefante, árvore-do-dinheiro, bolsa-de-pastor, flor-de-abril, fruta-cofre, Elephant Apple.     
Curiosidade: No caso da Dillenia as extremidades da flor se fecham sobre a mesma para formação do fruto, sendo assim, qualquer objeto que ficar preso à flor, ficará dentro do fruto. Diz a lenda que D. Pedro colocou várias moedas (patacas) nas flores, depois, quando o fruto estava formado, mandou para Portugal com o seguinte recado: “Nesta terra o dinheiro nasce até nas árvores”.  As patacas foram as moedas que circularam no Brasil de 1695 a 1834.
● FAMÍLIA: Dilleniaceae.
● CICLO DE VIDA: Perene.
● ORIGEM: Ásia Tropical - Índia.
● PORTE: 8 metros de altura.
● FOLHAS: Espetacular folhagem, com nervuras bem definidas, lembram uma saia plissada, medem até 30 cm e tem coloração verde claro.
● FLORES: Solitárias, surgem nas extremidades dos galhos, são perfumadas,  tem cor branca, com  5 pétalas e muitos estames amarelos. 
● FRUTOS: Uma cápsula globosa, com polpa gelatinosa com muitas sementes 
Nota:  Os frutos não são comestíveis in natura, na Índia são preparados na forma de doce, e quando verde são cozidos para o preparo de picles. As sépalas produzem um suco perfumado, utilizado como tempero de carnes e sopas. No  Brasil os frutos não são aproveitados.
● TRONCO: Seu caule é reto, de coloração pardo claro, tem grande copa. A madeira tem cerne bem compacto e resistente, utilizado para construção naval.      
● LUMINOSIDADE: Sol pleno.
● ÁGUA: Aprecia solo bastante úmido, portanto não descuidar das regas.
● CLIMA: Quente e úmido.
● PODA: Não necessária, apenas para condução.
● CULTIVO: Em solo fértil, argiloso.
● UTILIZAÇÃO: É uma planta bastante ornamental, mas não deve ser plantada em áreas de circulação de pessoas e carros, pois seus frutos quando caírem poderá causar algum dano.
● PROPAGAÇÃO: Por sementes.
● PLANTA MEDICINAL: É utilizado para cura de diversos sintomas.


FONTE: http://plantas-ornamentais.blogspot.com.br/2011/06/arvore-da-pataca-dillenia-indica.html



Guapê
Nome Científico: Syzygium cumini
Sinonímia: Eugenia jambolana Lam. ou Syzygium jambolanum DC
Nome Popular: O jamelão, jambolão, jalão, joão-bolão, manjelão, azeitona-preta, baga-de-freira, brinco-de-viúva ou guapê. 
Família: Myrtaceae
Origem: Índia
 
São árvores que podem chegar até dez metros de altura. Possuem frutos pequenos e arroxeados quando maduros. A coloração dos frutos provoca manchas nas mãostecidoscalçados e pinturas de veículos, tornando a planta pouco indicada para o preenchimento de espaços públicos.
O fruto possui uma semente única e grande, quando comparada com o tamanho do fruto, envolta por uma polpa carnosa. Apesar de sabor um pouco adstringente, é agradável ao paladar. Na Índia, além de ser consumido in natura, é usado na confecção de doces e tortas.
Na Região Nordeste do Brasil, é conhecida como "azeitona-preta". Nessa região, a planta adaptou-se tão bem que se tornou espécie subespontânea, sendo chamada de "brinco-de-viúva". Também é comum no litoral paranaense, onde recebe o nome de "guapê".
Apesar de as árvores desta espécie serem abundantemente usadas em arborização urbana, os jamelões são pouco comercializados, em decorrência de sua alta perecibilidade. Os jamelões costumam deixar as calçadas manchadas de roxo devido à queda dos frutos maduros.


FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jamel%C3%A3o



 Aqui a imagem de uma árvore Flamboyant caída e podada pela prefeitura. Quando caiu, quiseram retirá-la dali porém a Secretária do Meio Ambiente, Adelina Janina Silveira, não permitiu.






Flamboyant

A Delonix regia (anteriormente, Poinciana regia Boj.), também conhecida por flor-do-paraíso,pau-rosa, flamboyant, flamboiaiã, flamboaiã e acácia-rubra, é uma árvore da família das leguminosas (Fabaceae). É nativa da ilha de Madagáscar e da África tropical.
Descrição

Embora esteja ameaçada de extinção no estado selvagem, é muito cultivada pelo seu valor ornamental. Adaptou-se muito bem em toda a América tropical, sendo muito popularizada nas ilhas do Caribe. No Brasil, é usada na arborização de ruas e praças.
            Apesar de ser muito ornamental devido às suas belíssimas flores, seu uso na arborização urbanafica recomendado apenas a parques e grandes espaços, devido à sua altura média de 7 a 10 m e a suas raízes muito superficiais e danosas, que destroem as calçadas ao seu redor. Uma boa opção é plantar a Caesalpinia pulcherrima, que é semelhante ao flamboaiã porém com porte menor e sem o problema das raízes.
            Suas folhas são caducifólias, medem em média 30 a 60 cm de comprimento, são pecioladas (haste) e revestidas por pelos finos e curtos, recompostas com folíolos pequenos medindo de 1 a 1,5 cm de comprimento e caducos (decíduos). A sua copa tem um formato largo (oblongo) e seu crescimento é relativamente rápido. Suas flores são majestosas e de cor vermelha-alaranjada ou amarelas. Cada flor possui 5 pétalas, sendo uma delas maior, com face superior rajada de vermelho ou laranjando sobre um fundo branco com bordas avermelhas, e 5 sépalas. A época de floração é de outubro a dezembro. O seu fruto é do tipo vagem, conhecido também como legume. De coloração castanho-escura, possui tamanho avantajado e permanece na árvore por mais de seis meses. A semente é dura, alongada, com 1,70 cm de comprimento em média (nunca mais de 2 cm).



FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Delonix_regia






Sombreiro

           Sombreiro (Clitorea racemosa; Fabaceae) é uma árvore nativa do norte do Brasil. Ela é conhecida popularmente por esse nome devido ao enorme tamanho e espessura de sua copa. A floração lilás-claro dessa árvore é muito pouco observada em meio à sua densa folhagem. O Sombreiro é muito utilizado na arborização de estradas.


FONTE: http://pt.m.wikipedia.org/wiki/%C3%81rvore-do-para%C3%ADso




Aroeira

Aroeira ou arrueira é o nome popular de várias espécies de árvores da família Anacardiaceae.
Destacam-se entre elas:
Astronium fraxinifolium Schott & Spreng. - aroeira-do-campo, aroeira-vermelha, gonçalo-alves, nativa dos cerrados do Brasil central.
Lithraea molleoides (Vell) Engl. - aroeira-branca, aroeira-brava, aroeira-do-brejo, aroeira-da-capoeira, bugreiro, nativa de várias formações do sul e sudeste do Brasil.
Myracrodruon urundeuva Allemao (ex- Astronium juglandifolium Griseb., Astronium urundeuva(Fr. All.) Engl.) - aroeira-do-campo, aroeira-da-serra, urundeúva, nativa da caatinga e do cerrado, desde o Ceará até o Paraná. Espécie ameaçada.
Aroeira-salsa, aroeira, aroeira-mole, fruto-de-sabiá, nativa dos campos de altitude do sul do Brasil.
Schinus terebinthifolius Raddi - aroeira-mansa, aroeira-vermelha, aroeira-precoce, aroeira-pimenteira, aroeira-do-sertão, nativa de várias formações vegetais do nordeste, centro-oeste, sudeste e sul do Brasil. Muito apreciada na culinária francesa, onde é conhecida como poivre-rose, a pimenta rosa.
Pistacia lentiscus L. – Espécie de Portugal, conhecida como aroeira ou lentisco.

Descrição

Árvore pequena. Ramos folhosos, mais ou menos embustecidos. Folhas compostas, imparipenadas. Frutos globulosos, avermelhados, pequenos.

Uso medicinal

Devido aos efeitos adstringentes, as cascas são contra diarréia e as hemoptises. Dose: 100 gramas para 1 litro de água. Pode adoçar-se com açúcar. Tomam-se 3 a 4 colheres, das de sopa ao dia. Usa-se também contra a ciática, a gota e o reumatismo. Prepara-se um cozimento na proporção de 25 gramas de cascas para um litro de água. Toma-se diariamente um banho de 15 minutos, tão quente como se possa suportar.


FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Aroeira



PlantaSonya - Palmeira-jerivá – (Syagrus romanzoffiana)

         Também é chamado de baba-de-boi, coco catarro, coqueiro, coqueiro-gerivá, gerivá, coquinho, coquinho-de-cachorro ou jeribá.

         O Jerivá é uma palmeira nativa da Mata Atlântica no Brasil, mas que pode ser encontrada em diferentes tipos de florestas, como restinga, floresta ombrófila densa, floresta estacional semidecidual, mata ciliar, mata paludosa, floresta estacional decidual, cerrado.
         É uma planta perene, com um crescimento moderado, e uma altura média de 10 a 12 m (chegando a ter mais de 15 metros), alguns exemplares chegam a ter um tronco com mais de 60 centímetros de diâmetro.
         As folhas são grandes, cor verde intenso com até 4 m de comprimento, compostas e pinadas. Sua inflorescência é um cacho comprido, com mais de 1 m, bastante ramificado, com forma pendente, produzindo pequenos frutos globosos amarelos e que são apreciados pelos animais selvagens, o que ajudam assim na disseminação da espécie.
         É da família Palmae, a fruta, amarela, que é ovalada, não passa de 3 cm na sua parte maior, tanto que são cerca de 100 unidades por quilo, chegando à produzir cerca de 140 kg. A parte externa, carnosa, é composta de uma mucilagem adocicada muito apreciada por alguns animais, como papagaios e maritacas e esquilos-caxinguelê, ou mesmo por cachorros e pelos humanos, principalmente a criançada, sendo uma lembrança comum aos interioranos a quebra destes coquinhos batendo com pedras, para alcançar as suas amêndoas. Floresce e frutifica em diferentes meses do ano, dependendo da região em que se encontra. Internamente possui uma pequena castanha bem parecida com a do coco-da-Bahia. A semente germina em cerca de 100 a 150 dias, tendo um potencial de germinação de 50 a 79%. A folha tem a forma perenifólia e é usada como ração para o gado. A árvore fornece também o palmito para alimentação humana.
         A madeira é muito usada nas construções rurais como por exemplo o madeiramento de telhados, é utilizado para paisagismo ornamental e também para fazer reflorestamentos em áreas degradadas, preservação permanente, plantios mistos. Possui grande resistência no transplante, mesmo quando adulta. Pode ser encontrado em vários estados do Brasil, como:Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo.
         O florescimento ocorre ao longo de todo o ano, mais frequente na primavera até o final do verão.
         Aprecia sol, solo rico em matéria orgânica e levemente úmido, sendo recomendado para cultivo em zonas úmidas.
         Muito decorativa, tem sido empregue com bastante intensidade em jardins, ruas e avenidas.






Palmeiras Areca

Nome Científico: Dypsis lutescens
Sinonímia: Chrysalidocarpus lutescens, Areca lutescens, Chrysalidocarpus glaucescens, Chrysalidocarpus baronii, Hyophorbe indica
Nome Popular: Palmeira-areca, areca, areca-bambú
Família: Arecaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Madagascar
Ciclo de Vida: Perene
A palmeira-areca é umas das palmeiras mais populares do mundo, tanto no jardim quanto na decoração de interiores. De estipes múltiplos, chega a ser muito entouceirada. Os estipes são elegantes, anelados, com bainhas de coloração verde-esbranquiçada a amarelada. As folhas são grandes, verdes, recurvadas, compostas por 20 a 50 pares de folíolos, com pecíolos e ráquis amarelados. As inflorescências são ramificadas, com numerosas e pequenas flores de cor branco-creme, perfumadas. Os frutos são verde-amarelados e tornam-se arroxeados quando maduros.
            Em comparação com outras palmeiras, a areca-bambú apresenta rápido crescimento. Ela pode ser conduzida de duas formas: com porte arbustivo (com muitos caules - atinge até 3 metros) ou arbóreo (com poucos caules - atinge até 9 metros). O porte arbustivo é natural, isto é, não é necessário nenhum tipo de manejo para que a planta fique entouceirada. Já o porte arbóreo, é conseguido através da poda dos estipes excedentes pela base. Esta poda deve ser realizada continuamente, sempre que surgirem novas brotações, para que os estipes selecionados ganhem vigor e se sobressaiam.
            Esta palmeira ainda é mais versátil do que se imagina, podendo ser amplamente utilizada no paisagismo tropical, seja isolada, em cercas vivas, grupos ou até mesmo envasada, em pátios e ambientes internos. Apesar de tolerar o sol pleno e crescer muito nestas condições, ela fica com as folhas amareladas, com as pontas queimadas. Suas folhas ficam mais vistosas e bonitas sob meia sombra ou luz difusa. Plantas envasadas que permanecem muitos meses em interiores devem receber um período de descanso em ambientes externos à meia-sombra para retomarem o vigor.
            Deve ser cultivada sob pleno sol, meia-sombra ou sob luz difusa em solo fértil, leve, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Tolerante a transplantes e ao frio leve. Aprecia umidade do ar elevada, e por este motivo não deve ser utilizada em ambientes com ar-condicionado. As adubações mensais restringem-se à primavera, verão e outono. Multiplica-se por sementes que germinam em 2 a 6 meses e por divisão das touceiras enraizadas.



FONTE: http://www.jardineiro.net/br/banco/dypsis_lutescens.php


Pinheiro-de-natal, Araucária-excelsa
Hábito: Árvores
Nome Popular: Pinheiro-de-natal, Araucária-excelsa
Nome Científico: Araucaria columnaris (Forst.) Hook.
Detalhes: Família Araucariaceae 
Origem: Ilha da Nova Caledônia - Oceania.
Características gerais: Apresenta tronco geralmente inclinado. A copa é colunar e estreita. As folhas juvenis são lanceoladas, agudas e pungentes. As adultas são ovadas e medem de 5 a 6 mm de comprimento. 




Uva do Japão (Hovenia dulcis)

Hovenia dulcis é o nome científico de uma árvore caducifólia da família das ramnáceas que chega a atingir cerca de 25 metros de altura, nativa da China, Coreia e Japão. 
Também designada como banana-do-japão, bananinha-do-japão, caju-do-japão, caju-japonês, chico-magro, gomari, mata-fome, passa-do-japão, passa-japonesa, pau-doce, pé-de-galinha, tripa-de-galinha, uva-da-china, uva-do-japão, uva-japão, uva-japonesa e uva-paraguaia.
Caracteriza-se pela sua copa globosa e de grandes dimensões. A casca é lisa ou levemente fissurada, de cor pardacenta ou cinza-escura. A folha é simples, de disposição alternada, com pecíolo curto e ovadas. A margem superior é glabra mas é levemente pubescente na margem inferior. As suas flores são esbranquiçadas, hermafroditas, de pequenas dimensões e muito numerosas.
O fruto consta de cápsulas globosas com pedúnculo carnudo, doce e vermelho quando gelado. Cada cápsula contém de 2 a 4 sementes avermelhadas quando recentemente colhidas e castanhas com o passar do tempo.
É utilizado como planta medicinal para tratamento da bebida excessiva de álcool. A sua madeira é apreciada. É utilizada na produção de geleia, como árvore ornamental e como quebra-vento. A polinização é feita principalmente por abelhas e o florescimento ocorre, no Brasil, de agosto a fevereiro com frutificação entre março e outubro. A queda das folhas ocorre desde abril até o final de agosto.
Começa a frutificar entre o 3º e 4º ano. A dispersão das sementes é zoocórica, por aves e pequenos animais.


FONTE: http://ilhabonsai.com.br/product_info.php?products_id=129&osCsid=6f71a9959e2484b2a3aacf9908cca26c
http://www.rosesementes.com.br/site/produtos/produtos_int.php?PROD1_COD=241

sexta-feira, 20 de abril de 2012